segunda-feira, abril 13, 2009
Temos que tomar muito cuidado com brincadeiras que relacionam os sentimento mais nobres que possuimos, por que o nosso sub-inconsciente é um brutos, e nos prega diversas peças, sobre tudo no campo amoroso.
Neste, corremos o risco, doce risco... De quando menos esperarmos estarmos apaixonados por aquela pessoa que você só falava dela só para passar o tempo: "olha lá aquela guria! eu bem que poderia fazer uma caridade. Ela é vesga, feinha, gordinha, negrinha...." e com estes adjetivos, pouco afáveis para quem lhes é endereçado, você se vê apaixonado.
Primeiro acha engraçado a forma como anda. Depois percebe que naquele andar torto, existe um charme nunca antes visto, e você acaba querendo pra si.
Lá adiante, você vê aqueles lábios leporinos, ou uma boca com os dentes cariados, ou ja desdentada, e diz: olha lá que coisa mais horrivel!"Dali a um tempo, vai perceber que por trás daquele sorriso pouco atraente, existe uma voz doce, quando não sensível e romantica, que só de ouvir lhe deixa sedento de desejo.
Por quantas vezes não pensamos e até falamos: Nunca beijarei ninguém que fume, porque desto cigarros. ah! se eu gostasse de nicotina, faria amor com um o cinzeiro!" No entanto, quando você menos espera, está aos beijos e dizendo: amor, me passa o isqueiro."
É, quando se trata de sentimentos, temos que ficar atentos ao que falamos por ai, porque, as vezes, o chamado cupido, pode sacanear feio ou torto, ou .... com você.
Quando o caso é ralacionado com nossos sentimentos a idéia do belo fica para a segundo plano, nos fazendo lançar, ou acatar, um novo conceito de belo, bem conhecido desde a nossa infancia: O belo e a fera!
Quando não se tem o que fazer... Pensa.
É muito estranho olhar para essa gente branca, de olhos coloridos, de curvas pouco acentuada, de linhas expressivas pouco delineadas, de linguas um tanto quanto enrolada...
Esse tal estranhamento, é uma mistura de bem querer, de pertencimento e de admiração diante de toda a correria de um centro de cidade grande, pelo que se fala, como se fala e oquê se fala, quando umas pessoas esbarram nas outras: ... ( silêncio) é a única coisa que se ouve e a resignaçao toma conta dos blocos de carne e osso que acabaram de se encontrar, como em uma avalanche.
É espantoso quanto tu olhas de fora, quando tu presencias a vida em choquessssssssrsrsrsr! Porém, quando acontece contigo, tu entendes, depois de alguns pedidos de desculpas, em vão, que o silencio, aquele que precede o esporro, é a melhor pedida. É como um código, uma regra que ninguém ousa desacatar, tudo em nome de.... sabe-se lá o quê.
Seria muito utópico querer que as pessoas, ao se esbarrarem, pedissem desculpas uma as outras, ou quem sabe, preocupar-se em saber se a pessoa esbarrada está bem.
Como isso é irreal, as pessoas brancas, de olhos coloridos, de traços pouco marcantes e de curvas pouco sinuosas, bem que poderiam grudar umas nas outras a cada esbarrão. só assim, teriam a necessidade, seja por exclusa ou por caráter, de aprenderem a ser mais educadas umas com as outras, afinal, um pedido de desculpas so faz bem pra quem recebe e nenhum mal para quem o proclama.
quinta-feira, abril 02, 2009
quarta-feira, abril 01, 2009
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